Budapeste – 2º dia

Começamos o dia com um passeio pelo Danúbio de barco. Pode parecer demasiado turístico mas que é lindo é. Então se estiver sol e céu azul, a cidade vista do rio é mágica. Autêntico cenário de príncipes e princesas. 

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Regressamos a terra para ir passear pela Vaci uma rua pedonal repleta de lojas de souvenirs, de grandes cadeias de roupa internacionais e de restaurantes ” para turistas”. Pelo meio encontram-se alguns prédios de fachadas interessantes, um principalmente chama a atenção, de madeira trabalhada, linda. 

A rua desemboca na praça Vorosmarty, onde fica a famosa pastelaria Gerbeaud, linda e com dezenas de bolos deliciosos.

Aproveitamos para almoçar numa das esplanadas da praça, no restaurante café de Paris. Pizzas, saladas, “fish and chips” e afins. Tudo simples mas bom, sem grandes truques nem segredos. 

Entretanto começa a chuviscar, nada que nos demova de irmos dar um passeio pela Danúbio Promenade. Mesmo cinzenta, Budapeste é uma cidade linda. Acabamos no

Four Seasons, o hotel fica num antigo palácio, património nacional. Não passamos do hall de entrada e mesmo assim ficamos maravilhados com o chão de mil e um azulejos milimétricos, a cúpula, os vitrais, o lustre, tudo maravilhoso. De uma beleza única.

Até o sol parece que voltou a brilhar por momentos.

Mas não, saímos para a rua e a chuvinha veio para ficar. Daqui a pouco espera – nos um concerto de música clássica na Basílica de Santo Estevão e é para lá que vamos. Ainda bebemos uma cerveja pela imediações, principalmente ao redor da praça da Basílica e nas ruas transversais não faltam esplanadas, bares e restaurantes giros como o bar Divino e o restaurante Aszu, um dos que está mais na moda na cidade.

Entramos perto das 20h00 na basílica. Linda, neoclássica, a maior igreja católica da Hungria. 

O concerto é deslumbrante, Shubert, Mozart, Vivaldi, Ave Marias e a Aleluias durante uma hora num ambiente mágico que quase me consegue transportar para outra dimensão. Um autêntico spa para a alma 😉

Depois do concerto rumamos ao bairro judeu onde acabamos a jantar no restaurante Spiler, na Gozsdu Udvar, uma arcada repleta de restaurantes e bares.

O Spiler tem uma decoração algo estrambólica, cadeiras de várias cores, mesas de madeira tosca, toros de lenha, luzes de natal, música. Tem pratos internacionais e húngaros. Escolhemos uma pizza húngara, a Kella, com salame de paprika, jalapeno, queijo e tomate. Não percebo a diferença entre a Kella e as pizzas italianas mas também não sou perita nem numas nem noutras. 

Pedimos também goulash que está maravilhoso e um strudel com queijo de cabra, muito bom.

Apesar de ser Doningo à noite o restaurante e os bares a volta estão cheios, não se pode dizer que Budapeste não tenha já uma movida 🙂

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